NA GLOBO

Janja é ovacionada no Altas Horas, da Globo, e se emociona com a presença de ídolo

Esposa de Lula, Janja esteve na plateia da edição especial do programa que vai ao ar em janeiro, quando já será primeira-dama. Convite foi feito por Serginho Groisman.

Janja, Lula e Serginho Groisman, do Altas Horas.Créditos: Instagram
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Em meio ao trabalho para organizar a posse do marido, Lula (PT), no dia 1º de Janeiro, a socióloga Rosângela Silva, a Janja, fez uma pausa na noite desta quarta-feira (8) para gravar edição especial do programa Altas Horas, da Globo, a convite de Serginho Groisman.

Segundo informações de Cristina Padiglione, colunista de TV da Folha de S.Paulo, Janja foi ovacionada ao entrar e sair do estúdio e sentou "na democrática arquibancada do programa".

A socióloga, que já será primeira-dama quando o programa for ao ar, em janeiro, se emocionou com a presença de Milton Nascimento, cantor que foi homenageado por Groisman nesta edição especial da atração.

A emoção se deu quando Janja lembrou momentos especiais de sua vida que foram marcados pelas canções do compositor mineiro, que encerrou sua carreira nos palcos em novembro, aos 80 anos.

Janja ainda contou sobre o encontro com o cantor logo após as eleições presidenciais, quando registrou o momento em uma foto no Instagram.

"Exaustos de felicidade, nosso dia começou as 9hs e só terminou agora pouco com essa surpresa maravilhosa. Meu coração não aguentou, chorei feito criança. ???? @miltonbitucanascimento vc é amor que transborda", publicou à época.

 

No programa especial, Sandy, Maria Gadu, Liniker, Duda Beat e Samuel Rosa escolheram composições de Milton para homenagear o cantor.

Janja dividiu a plateia com nomes como Silvio Almeida,  Reynaldo Gianecchini e Sandra Annenberg, que também prestaram homenagem a Milton Nascimento.

"Janja foi bastante aplaudida e ovacionada ao chegar, durante o programa e ao deixar o cenário. A presença dela foi celebrada por alguns dos presentes como perspectiva de dias melhores para a cultura e para uma nova fase do país, com mais amor e menos ódio", escreveu Cristina Padiglione na reportagem na Folha.