O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) divulgou uma previsão preocupante. A baixa umidade relativa do ar fez com que seis estados e o Distrito Federal (DF) passassem a correr “grande perigo”, nesta terça-feira (3).
O alerta meteorológico do Inmet vale até 16 horas de terça (3) e aponta as regiões com risco iminente de incêndios florestais e graves prejuízos à saúde da população, como doenças pulmonares e dores de cabeça.
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O instituto dividiu o aviso de baixa umidade relativa do ar em três níveis: amarelo para “perigo potencial”, quando a umidade varia entre 30% e 20%; laranja para “perigo”, quando a umidade varia entre 20% e 12%; vermelho para “grande perigo”, quando a umidade fica abaixo de 12%.
Segundo o Inmet, partes de São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, Tocantins e o Distrito Federal estão em “grande perigo”. No total, 932 cidades devem ser afetadas pela condição climática severa.
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As áreas afetadas são: Centro Goiano, Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba, Leste Goiano, Centro-Sul Mato-grossense, Sul Goiano, Presidente Prudente (SP), São José do Rio Preto (SP), Nordeste Mato-grossense, Leste de Mato Grosso do Sul, Campinas (SP), Bauru (SP), Sul/Sudoeste de Minas, Centro Norte de Mato Grosso do Sul, Ocidental do Tocantins, Ribeirão Preto (SP), Araçatuba (SP) e Sudeste Mato-grossense.
E mais: Norte Goiano, Marília (SP), Araraquara (SP), Pantanais Sul Mato-grossense, Noroeste Goiano, Piracicaba (SP), Oeste de Minas, Noroeste de Minas, Oriental do Tocantins, Sudoeste Mato-grossense, Assis, Distrito Federal, Central Mineira, Norte Mato-grossense e Norte de Minas.
A onda de calor aumentou muito as temperaturas no país. Conforme projeção do Inmet para a tarde de terça (3), nove estados podem registrar máximas de mais de 35°C.
Incêndios
Além disso, há o significativo risco de ocorrências de incêndios. O Inmet calcula as possibilidades a partir da umidade, temperatura, ponto de condensação e vento da região.
Os graus de perigo são separados em cinco níveis: nenhum, fraco, médio, grande e perigosíssimo. Até segunda (2), quase todos os estados tinham risco “perigosíssimo” para incêndios.