Nesta segunda-feira (8), o ministro da Defesa da China, Dong Jun, reuniu-se com o comandante do Exército Brasileiro, Tomás Ribeiro Paiva, em Pequim.
Dong destacou que 2024 marca o 50º aniversário das relações diplomáticas China-Brasil, e as relações entre as forças armadas têm uma base sólida e interesses comuns.
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Tomás reafirmou a disposição do exército brasileiro em fortalecer a comunicação e os intercâmbios com a China, aprofundando a cooperação em diversas áreas, como estudo de ciências militares e tecnologia.
Os interesses do Brasil
"Na parte de ciência e tecnologia, eles são um polo de pesquisa de ciência e tecnologia. E também na parte de indústria de defesa, interessante, porque eles estão avançados nessa área. Esses são os principais temas que são comuns e que interessam os dois países", disse o comandante do EB em entrevista ao Estadão.
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O militar indicado por Lula defende que o Brasil coopere em temas de defesa com diversos atores, como Índia, África do Sul e EUA, e afirmou que há uma diretriz do ministério de Relações Exteriores para uma aproximação em defesa com outros países membros dos BRICS.
No próximo mês de setembro, alguns militares serão enviados para o Curso de Estudos de Defesa e Estratégia a ser realizado no College of Defense Studies, National Defense University, em Pequim, na China.
Em junho de 2023, generais chineses estiverem presentes no Quartel-General do EB para refoçrar os laços de cooperação e amizade entre nossas nações.
A cooperação China-Brasil em âmbitos militares sempre foi marcada pela boa convivência em alto nível, em uma relação baseada no respeito e na coexistência pacífica, princípios compartilhados entre ambos os países.