O resgate da brasileira Juliana Marins, que caiu durante trilha no entorno do vulcão Rinjani, na Indonésia, está mais difícil do que as equipes de resgate imaginaram.
Em publicação nas redes no início da madrugada desta quarta-feira (24), quando eram 10h49 no país asiático, a família informou que a equipe de resgate chegou a descer 400 metros, mas que Juliana ainda estava a uma distância de 650 metros no penhasco onde caiu.
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"Ela estava bem mais longe do que estimaram ontem", diz a publicação. "Há dois helicópteros de resgate (um em Sumbawa, outro em Jacarta) de sobreaviso aguardando a confirmação do espaço aéreo para poder decolar e iniciar o plano de voo", segue a mesma publicação.
No entanto, por volta das 5h - horário de Brasília, 15h45 na Indonésia -, a família informou sobre a "impossibilidade de seguir com o helicóptero pela condição climática atual".
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Juliana está presa no penhasco desde sexta-feira (20). O uso de helicóptero é perigoso devido à baixa visibilidade.
Cerca de uma hora depois, às 17h22 no horário local, o influenciador brasileiro Kiki, que acompanha as buscas da Indonésia, publicou uma imagem com o tempo mais aberto, que possibilitaria uma nova investida aérea no resgate.
Em vídeo, Kiki ainda informou que uma representante da embaixada brasileira na Indonésia chegou ao local e está pressionando pelo rápido resgate da brasileira.
O alpinista e guia turístico indonésio Agam Rinjani, que está em uma das equipes de resgate, divulgou imagens do local nesta madrugada.