Nesta segunda-feira (25), o New York Times revelou a presença de Jair Bolsonaro na embaixada da Hungria durante duas noites de 2024, mostrando que o ex-presidente teria tentado fugir de uma eventual prisão através do edifício diplomático.
Caso operações de prisão preventiva fossem deflagradas contra o ex-presidente, Bolsonaro ficaria a salvo vivendo na representação diplomática húngara, que não pode ser violada por forças policiais brasileiras.
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Assim, com apoio da extrema direita magiar, o ex-presidente ficaria em uma prisão domiciliar dentro da embaixada, não podendo sair do local sem ser preso.
E como parte crucial do bolonarismo é fazer vídeos comendo para se mostrar do povão, o que será que Bolsonaro comeria no seu dia a dia se fosse para a embaixada húngara?
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Pratos típicos da Hungria
Não sabemos como é a alimentação da missão diplomática magiar, mas se for próxima com o que a Hungria considera como comida tradicional, Bolsonaro não passaria fome.
O Goulash (Gulyás) é um ensopado tradicionalmente feito com carne bovina, paprika (pimentão doce), cebola e batatas, comumente servido com pão fresco.
O Porkolt é outro prato de carne cozida lentamente, semelhante ao goulash, mas mais espesso e sem a adição de batatas. É servido com acompanhamentos como nokedli (massa de ovo) ou arroz.
Töltött Káposzta é repolho recheado com uma mistura de carne moída, arroz, cebola e temperos, cozido em molho de tomate. Geralmente servido com creme azedo.
Já o Hortobágyi Palacsinta são panquecas recheadas com carne, cebola e molho cremoso, muitas vezes preparadas com páprica, uma especialidade húngara.
O Lángos é um tipo de pão frito ou massa de batata que é coberto com uma variedade de coberturas, como queijo, alho, creme de leite ou até mesmo nutella. Será que vale com leite condensado?
Por fim, temos a dobos torte: Uma torta húngara clássica composta por várias camadas de pão-de-ló e recheio de creme de chocolate, coberta com uma fina camada de caramelo crocante.
E para beber?
Para além do leite de condensado e da farofa, Bolsonaro também poderia se deliciar com bebidas de altíssima qualidade durante sua estadia na Hungria.
Poderia tomar, para esquecer dos problemas judiciais, uma palinka, aguardente de frutas tradicionalmente feita a partir de frutas como damasco, pêssego, ameixa ou cereja.
Tomar unicum também pode ser uma boa pedida. É um licor de ervas amargo, produzido a partir de uma receita secreta de mais de 40 ervas diferentes. É consumido como digestivo após as refeições.
Ainda pode-se escolher o fröccs, uma bebida refrescante feita com vinho e água com gás, que pode ser servida em diferentes proporções, dependendo da preferência pessoal. É uma bebida popular durante os meses quentes de verão.
Por fim, pode-se ficar na boa e velha Sör: a cervejinha é uma parte importante da cultura húngara, com várias cervejarias locais produzindo uma variedade de cervejas, desde lagers até cervejas artesanais mais complexas. Qual você acha que o inelegível pediria ao garçom da embaixada?