Até o momento, se sabe que quatro brasileiros morreram na Ucrânia. Voluntários ou mercenários, eles se alistaram pelas forças de Zelensky para combater a Rússia no conflito travado no leste e no sul do país europeu.
No início do conflito, o governo ucraniano baixou uma portaria afirmando que todas as famílias combatentes que morressem no conflito teriam direito a uma indenização no valor de 400 mil dólares (ou cerca de R$ 2 milhões).
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A lei só bloqueia que pessoas que tenham familiares russos ou bielorrussos recebam o benefício. Assim, os brasileiros que foram lutar voluntariamente no conflito teriam direito ao benefício.
São eles Antônio Hashitani, de 25 anos, André Luis Hack Bahi, de 44 anos, Douglas Rodrigues Búrigo, de 40 anos e Thalita do Valle, de 39 anos.
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A medida foi feita como incentivo para que mais ucranianos se alistassem no conflito. Atualmente, não se sabe qual é o tamanho das perdas das Forças Armadas comandadas por Zelensky, mas é fato concreto que o país tem tido dificuldade de encontrar combatentes entre suas filas para lutar na guerra contra a Rússia.
O problema para os familiares dos brasileiros mortos no conflito é que eles devem entrar na Justiça da Ucrânia para reaver o benefício, um processo que pode demorar muitos anos.
A Rússia possui decreto similar, com um pagamento significativamente menor: são 5 milhões de rublos ou R$ 260 mil para as famílias de combatentes mortos no conflito.