Após ser chamado de “impostor” pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante encontro com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, na segunda-feira (29), o autoproclamado presidente golpista, Juan Guaidó afirmou que o ataque a ele é uma “afronta à democracia”.
Guaidó ainda classificou como um problema o convite de Lula para que Maduro participasse de uma cúpula com outros presidentes sul-americanos em Brasília, havendo “promoção e incentivo à impunidade”.
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O autoproclamado presidente, que atualmente vive em Miami, destacou durate entrevista à CNN Brasil, que há presos políticos na Venezuela e que “milhões de lares” no país “não têm acesso à energia elétrica”. Ele pontuou ainda haver censura do governo.
Guaidó se autodeclarou presidente da Venezuela em 2019, e foi reconhecido pelos Estados Unidos, que era governado por Donald Trump e pelo Brasil, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL).
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Ele afirmou sobre o assunto que “houve uma eleição que foi livre, justa, que não é uma eleição que favoreceu uma cor ou outra”.
Ele disse ainda que “a oposição à ditadura de Maduro” precisa ser reafirmada com a força dos presidentes, incluindo a não receptividade a Maduro nos outros países da América do Sul.