O primeiro-ministro da Suécia, Ulf Kristerrson, afirmou em um evento que a União Europeia e o seu país defendem que "Israel tem direito ao genocídio". Segundos depois, se corrigiu, falando em "direito de defesa".
Ele e a ministra das Finanças da Suécia, Elisabeth Svantesson, discursavam numa sessão de perguntas e respostas em Gotemburgo, capital do país.
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O ato falho de Kristersson causou fúria nas redes sociais e indignação logo após a fala do premiê direitista que governa a Suécia desde outubro de 2022.
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Segundo as últimas estimativas do Ministério da Saúde da Faixa de Gaza , mais de 14.100 pessoas foram mortas —entre elas 5.840 crianças e 3.920 mulheres— pelos ataques bombardeiros e por terra executados pelas Forças de Defesa de Israel contra a Faixa de Gaza desde 7 de outubro.
Diversos líderes políticos, como o próprio presidente Lula, denunciaram as ações de Israel em Gaza como um "genocídio".