O presidente da Rússia, Vladimir Putin, realizou nesta sexta-feira (25) um pronunciamento na TV e falou diretamente com os combatentes do exército da Ucrânia. Putin instou os militares a tomarem o poder e se livrarem do presidente Volodymir Zelensky e sua “gangue nazista”.
"Não permita que neonazistas e ultranacionalistas usem seus filhos, esposas e anciãos como escudos humanos. Tomem o poder em suas mãos. Parece que será mais fácil chegar a um acordo com vocês do que com essa gangue de viciados em drogas e neonazistas que ficaram em Kiev e tomaram todo o povo ucraniano como refém", declarou Putin em referência direta ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.
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Vladimir Putin também acusou "nacionalistas ucraniano" de implantar armas pesadas em áreas residenciais das principais cidades para provocar os militares russos.
"Ultranacionalistas ucranianos e neonazistas lançam armas pesadas, incluindo vários lançadores de foguetes, diretamente nas áreas centrais das grandes cidades, incluindo em Kiev e Kharkov. Eles planejam provocar o fogo de resposta dos sistemas de ataque russos contra áreas residenciais", enfatizou o presidente.
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Em seu pronunciamento, o líder russo também afirmou que o presidente da Ucrânia "está agindo como terroristas em todo o mundo: eles estão se escondendo atrás de pessoas na esperança de culpar a Rússia pelas baixas civis”.
"É sabido que isso está acontecendo por recomendação de consultores estrangeiros, principalmente conselheiro americanos", acusou Putin.
O presidente da Rússia destacou que as tropas de Moscou têm como alvo apenas os ultranacionalistas na Ucrânia.