Vini Jr. defendia a prática dos jogadores brasileiros de comemorar gols com dancinhas, em uma entrevista coletiva, quando um gato tomou conta da cena. O bichano, que acompanhava a entrevista desde o começo, resolveu subir na bancada após cerca de 40 minutos de interação do craque com jornalistas nesta quarta (7), na sala de imprensa do Estádio Grand Hamad, palco de treinamentos da Seleção Brasileira no Qatar. O camisa 20 da seleção brasileira deu risada da situação.
Tentando remediar a intervenção do animal na entrevista, um assessor da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) que estava ao lado do camisa 20 puxou o felino com as duas mãos pelo dorso e o colocou no chão. Diante do gesto brusco, os jornalistas presentes reagiram com certo espanto. O funcionário da CBF defendeu que havia feito a coisa certa.
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Desnecessário
A ação tem provocado reação nas redes sociais. Internautas reprovam a atitude do assessor, considerada “absurda” e “desnecessária”. Alguns o chamam de “monstro” e dizem que “só faltou chutar o gato”. Não se dando por vencido, o bichano continuou participando da cena, agora ao pé da bancada ocupada por seu algoz ao lado do craque da seleção.
Comemorações
Na entrevista, Vini Jr. falou sobre a irreverência das comemorações no futebol brasileiro. “O gol é o momento mais importante do futebol, onde não só nós ficamos muito felizes, como agora na Copa um país inteiro fica. Temos muitas comemorações para fazer ainda. Que a gente siga fazendo muitos bailes e jogando bem para chegar até a final nesse ritmo”, defendeu.
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O ponta esquerda ainda rebateu as críticas às dancinhas, recebidas nos últimos dias. “A galera gosta de reclamar quando vê o outro feliz, e o brasileiro é sempre muito feliz, então vamos sempre afetar bastante. Que a gente possa seguir com a nossa alegria, porque tem muito mais gente por nós do que contra nós”, acrescentou.
O Brasil enfrenta a Croácia pelas quartas de final da Copa do Mundo nesta sexta (8), às 12h (horário de Brasília) no Estádio Cidade da Educação.
Confira o vídeo: