Presente nos Jogos Olímpicos desde Los Angeles 1984, a ginástica rítmica tem se tornado uma modalidade cada vez mais prestigiada e o Brasil também tem evoluído nas competições internacionais e chega com chances de medalha nas Olimpíadas de Paris.
Em 2022, o país conquistou suas primeiras medalhas do conjunto em Copa do Mundo, com dois bronzes em séries mistas. No Mundial, obteve um lugar no top 5 na prova geral e uma quarta colocação na prova de cinco arcos.
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A evolução não parou por aí. Em 2023, o conjunto brasileiro conquistou um bronze prova geral e outro bronze no individual, com Bárbara Domingos na fita. Já neste ano, o quinteto formado por Maria Eduarda Arakaki, Victoria Borges, Deborah Medrado, Sofia Pereira e Nicole Pircio obteve um ouro inédito na Challenge Cup de Ginástica Rítmica Portimão 2024, em Portugal, na série mista, e uma prata nos cinco arcos.
As tradicionais favoritas da ginástica rítmica
Mesmo assim, o Brasil é considerado um azarão diante de equipes mais tradicionais como a atual campeã olímpica Bulgária, que tem um grupo inteiramente novo de ginastas que se tornaram campeãs europeias. Outros conjuntos com tradição são os da Espanha, China, Israel e Itália.
A ginástica rítmica em Paris também terá um atrativo a mais: nenhuma medalhista de Tóquio 2020 no individual estará presente nos Jogos Olímpicos, abrindo a possibilidade de três novas ginastas subindo ao pódio.
Exclusivamente feminina, a modalidade tem 94 ginastas em Paris, sendo 70 na disputa de conjuntos (divididas em 14 grupos) e 24 na categoria individual.
Confira abaixo as datas e horários da ginástica rítmica nas Olimpíadas
Quinta-feira (08)
5h - Classificação do individual geral - arco e bola
10h - Classificação do individual geral - maças e fitas
Sexta-feira (9)
5h - Classificação geral por equipes (conjuntos) - 1ª parte
6h15 - Classificação geral por equipes (conjuntos) - 2ª parte
9h30 - Final do individual geral
Sábado (10)
9h - Final por equipes (conjuntos)