Raz Hershko, a judoca israelense derrotada por Bia Souza nas finais do judô +78 kg feminino nesta sexta-feira (2), é uma apoiadora do genocídio israelense no território de Gaza, na Palestina.
Em 31 de dezrmbro do ano passado, quando mais de 20 mil palestinos já haviam sido assassinados pelas Forças de Defesa de Israel, Raz e outros dois judocas israelenses estiveram com um batalhão do exército israelense para discutir sobre inspiração.
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"Tive o privilégio de participar de um encontro inspirador com nossas combatentes mulheres soldados na fronteira de Gaza no 402º Batalhão. Me senti privilegiada em visitar aqui, vi o que eles fazem e estão fazendo. Tantas pessoas são uma inspiração", declarou ela.
"Sacrifiquem-se pelo país, pela nossa segurança (...) Na minha curta visita vi através do olhar deles a dedicação ao objetivo, a perseverança, o estabelecimento de metas, a vontade de chegar e dar tudo. Vou levar isso comigo", afirmou a judoca.
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"Estou muito orgulhosa por termos soldados que nos protegem e nos fazem sentir seguros, obrigado, nada é dado como certo. Obrigado ao Comitê Olímpico pela incrível conexão e iniciativa que nos uniu", completou Hershko.
Até o momento, 39480 pessoas foram assassinadas em Gaza, incluindo 15 mil crianças, além de 91 mil pessoas feridas e 10 mil desaparecidas.
Os atletas israelenses, em sua maioria declararam apoio total ao genocidio operado por Netanyahu contra os palestinos. Raz Hershko não parece ser exceção.