O ministro Luiz Marinho, do Trabalho e Emprego, divulgou nesta quinta-feira (27) os dados de maio do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), o sistema de estatísticas sobre o emprego formal adotado pelo ministério. Foram quase 132 mil novos postos de trabalho formais criados no mês, o que, somado aos quatro primeiros meses do ano, totaliza 1,089 milhão de novos empregos em 2024.
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O maior crescimento foi do setor de Serviços, com saldo positivo de 623,9 mil novos empregos, correspondendo a 53,7% dos postos de trabalho criados. A Indústria contribuiu com 209,5 mil novos empregos, sobretudo na produção de alimentos e automóveis. Na sequência, vieram a Construção civil (159.203), o Comércio (50.374) e a Agropecuária (45.888).
Na coletiva de imprensa em que fez o anúncio, Marinho apontou que desde janeiro de 2023, quando começou o terceiro mandato de Lula (PT), já foram gerados 2,54 milhões de empregos no país. Além disso, o total de trabalhadores com carteira assinada chegou a 46,6 milhões.
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Ao longo do mês de maio, o setor de Serviços foi o que mais gerou empregos (69.309). Na sequência, vieram a Agropecuária (19.836), a Construção (18.149), a Indústria (18.145) e o Comércio (6.375). Entre os estados, São Paulo liderou a lista com 42,3 mil novos postos de trabalho com carteira assinada.
O único estado que registrou queda na geração de empregos em maio foi o Rio Grande do Sul, que acaba de passar por inundações recordes que protagonizaram um verdadeiro colapso climático e contribuíram com a perda de 22,2 mil postos de trabalho.