Enquanto arranja polêmicas no Brasil por sua recente decisão de não obedecer ordens judiciais no país e desrespeitar o Supremo Tribunal Federal, Elon Musk deveria se preocupar com outras questões.
O bilionário tem caído há meses na lista de homens mais ricos do mundo. Seja por sua duvidosa aquisição do Twitter, seja pela queda da Tesla.
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A empresa de carros elétricos tem tido desempenho questionável nas bolsas americanas, com uma desvalorização de 33% acumulada nos últimos seis meses.
A concorrência de empresas chinesas como a BYD e outras montadoras tem trazido problemas para o desenvolvimento global da marca.
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Além disso, greves e denúncias contra o próprio Elon Musk - inclusive sobre sua incapacidade de gerir a empresa por abuso de substâncias - se tornaram recorrentes na Tesla.
A desvalorização das ações da companhia não quer dizer que a empresa está perdendo espaço no mercado, mas que o mercado não aposta mais nela como a líder do mercado de veículos elétricos no futuro.
Além disso, Musk tem tentado recuperar o Twitter financeiramente desde que teve problemas com anunciantes por permitir o discurso de ódio rolar solta na plataforma.
Nesta semana, o presidente Joe Biden questionou a parceria da NASA com a SpaceX, empresa do Musk que é praticamente financiada integralmente pelo governo dos EUA.
Em meio a diversas turbulências, o "genial" Elon Musk decide ir para uma briga política. E pode perder a sexta maior base de usuários da sua rede social que já vem em queda há meses.