O presidente Lula foi às redes nesta quinta-feira (18) celebrar os dados divulgados pelo Fundo Monetário Internacional, o FMI, que revisou para cima a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil e projeta que o país volte a ocupar o posto de 8ª economia do mundo.
"A previsão do FMI é o Brasil ocupar a 8ª posição na economia mundial. Quando assumi, em 2023, nosso país estava na 11ª posição. Voltamos ao grupo das 10 maiores economias já no primeiro ano de governo e seguimos avançando com muito trabalho", escreveu o presidente.
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Com Jair Bolsonaro (PL), o país caiu para a 13ª posição no ranking das nações, sendo ultrapassado pela Austrália em março de 2022.
Com Lula, o PIB subiu 2,9% em 2023, subiu duas posições e voltou ao grupo das 10 maiores economias do mundo, na 9ª colocação.
Nesta quinta-feira (17), o FMI aumentou de 1,7% para 2,2% a projeção para o crescimento da economia brasileira. Caso a estimativa seja confirmada, o Brasil pode superar a França e chegar à 8ª posição no ranking mundial até o fim do ano.
“Os pressupostos da política monetária são consistentes, tendo como meta a convergência da inflação dentro da faixa de tolerância até o final de 2024?, diz o FMI, que projeta crescimento de 2,1% do PIB brasileiro em 2025.
Brasil voltou
Lula deixou o Brasil na 7ª posição do ranking ao final de seu segundo mandato na Presidência, em 2010. A posição foi mantida por Dilma Rousseff (PT) até 2014.
Mesmo sob ameaças, que fizeram com que nomeasse o neoliberal Joaquim Levy para o Ministério da Fazenda, Dilma manteve o Brasil entre as 10 economias do mundo até o golpe. Em 2020, Bolsonaro levou o Brasil à 12ª posição, caindo mais uma em 2022.