Em setembro de 2024, o volume de serviços no Brasil cresceu 1%, alcançando o ponto mais alto da série histórica, 16,4% acima do nível pré-pandemia, aponta o IBGE.
A expansão foi ampla: quatro de cinco atividades de serviços e 16 das 27 unidades da federação apresentaram crescimento em relação a agosto.
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“Em setembro, tivemos vários setores que impulsionaram o volume de serviços, como empresas de engenharia; de produção de festivais musicais; de transporte dutoviário; e edição de livros integrados à impressão. Por outro lado, temos visto incrementos de receita mais constantes em tecnologia da informação; agenciamentos de espaços de publicidade em mídias digitais; intermediação de negócios por aplicativos ou plataformas e-commerce e administração de cartões de desconto e de programas de fidelidade. A conjuntura econômica pode até potencializar o crescimento dos serviços, mas não explica sozinha o bom desempenho do setor”, explica Rodrigo Logo, gerente da Pesquisa Mensal de serviços do IBGE
Serviços profissionais, administrativos e complementares (1,4%) foram o principal impulso do índice, seguidos por informação e comunicação (1,0%) e transportes (0,7%).
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São Paulo (1%) e Rio de Janeiro (2,6%) lideraram os ganhos regionais, com destaque para tecnologia e um festival musical, respectivamente.
Comparado a setembro de 2023, o volume de serviços cresceu 4%, marcando o sexto resultado positivo consecutivo; o acumulado no ano chegou a 2,9%.
Em doze meses, o setor acumulou alta de 2,3%, a maior desde abril de 2024. Crescimentos foram registrados em quatro das cinco atividades em 19 estados.
O índice de difusão do setor de serviços chegou a 60,2% em setembro, com avanços em 100 dos 166 tipos de serviços pesquisados, mostrando força setorial ampla.
Com informações de AgênciaGov
