A jornalista Daniela Lima, da GloboNews, viralizou nas redes sociais num vídeo em que aparece, ao vivo durante o programa Conexão GloboNews, explicando de forma bastante pedagógica (e informal) por que a classe média brasileira não precisa ficar em polvorosa temendo ser alvo da nova regra tributária que taxará os chamados super-ricos.
Falando como um ‘mano’ paulistano, Daniela esclarece que se você tem um carrão, ou uns bons imóveis, ou ainda se recebeu uma bela bolada de herança, não está na classificação de super-rico. Para receber tal alcunha e ser tributado de forma diferenciada pela nova regra, essas pessoas, que não passam de 2.500 em todo o Brasil, precisam ter no mínimo R$ 10 milhões em dinheiro aplicado em fundos de investimentos.
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Esse grupo no país, embora muito pequeno e restrito, detém R$ 785 bilhões nesses fundos exclusivos que custam no mínimo R$ 150 mil por ano apenas de manutenção. Ou seja, coisa de megamilionário ou bilionário, bem diferente da realidade de quem comprou um possante esportivo ou uma cobertura num bairro nobre de alguma capital brasileira.
São considerados super-ricos no Brasil, tecnicamente, quem consegue ganhar pelo menos R$ 3,7 milhões por ano, o equivalente a R$ 308 mil mensais. Tal valor só é atingido por 0,1% do segmento considerado o mais rico de nossa pirâmide social.
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Veja o vídeo: