Em meio ao otimismo diante da economia brasileira que fecha o ano com a inflação controlada, bolsas batendo recordes, aumento do salário mínimo garantido e diminuição no valor dos combustíveis e alimentos, um novo indicador vem contribuir com o quadro de boas notícias. De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego, o Brasil viu a criação de 130 mil novos empregos formais em novembro.
Ao todo foram pouco mais de 1,8 milhões de admissões e 1,7 milhões de demissões no último mês. O produto final da subtração ficou em 127.832 vagas formais como saldo positivo para a economia brasileira.
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O setor que mais gerou empregos em todo o país foi o de serviços, com um saldo positivo de 92 mil postos de trabalho. Quase dois terços desses novos empregos (64 mil) foram gerados nas áreas de comunicação, imobiliária e financeira.
O comércio foi o segundo setor que mais gerou empregos, deixando um saldo positivo de mais de 88 mil novos postos de trabalho. Mas a indústria (com saldo negativo de 13 mil empregos), o agronegócio (21 mil) e a construção (17 mil) contrabalancearam o levantamento com suas quedas.
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Os meses anteriores fecharam com saldos ainda melhores. Agosto (220 mil novos empregos), setembro (211 mil) e outubro (190 mil) apresentam os primeiros efeitos da nova política econômica. Em todo o ano de 2023 o saldo positivo está na casa dos 1,9 milhões de novos empregos.
Em novembro
Estados que mais geraram empregos
- São Paulo: + 47 mil
- Rio de Janeiro: + 23,5 mil
- Rio Grande do Sul: + 11,8 mil
Estados que mais desempregaram
- Goiás: - 7 mil
- Mato Grosso: - 4 mil
- Piauí: - 3,7 mil
Em 2023
Estados que mais geraram empregos
- São Paulo: + 551 mil
- Minas Gerais: +188 mil
- Rio de Janeiro: +166 mil
Estados que menos empregaram
- Acre: + 5 mil
- Roraima: + 5,7 mil
- Amapá: + 6,3 mil