A controversa apresentadora de extrema direita Antonia Fontenelle chamou o produtor cultural Giuliano Manfredini, filho do cantor Renato Russo, de “imoral, pedante e tirano”.
A briga recomeçou por conta de uma pendenga judicial envolvendo o uso por parte dela da canção “Que país é esse”. A apresentadora insiste em usar em suas redes o sucesso da banda Legião Urbana composta por Renato, apesar de ter sido proibida pela Justiça.
Te podría interesar
Segundo informações da coluna de Ancelmo Gois, no Globo, Manfredini e a Sony Music voltaram a pedir na Justiça para que seja reconhecido o descumprimento dela de uma decisão do juízo da 24ª Vara Cível do Rio, sob pena de multa de R$ 20 mil.
O começo da briga
A briga começou em 2022, quando ela publicou um vídeo nas suas redes sociais com a música para promover sua candidatura para o cargo de Deputada Federal pelo Estado do Rio.
Te podría interesar
No último dia 16 de julho, ela foi proibida pela Justiça de publicar vídeo com a canção em suas redes sociais ou em qualquer outro meio de difusão de mídia.
No dia 2 de agosto, no entanto, Manfredini e a Sony entraram com outras duas petições afirmando que a atriz está publicando, em tom de deboche e ironia, uma série de vídeos e publicações ilícitas referindo-se à ordem judicial, ao dizer:
“Eu quero ver qual a Justiça, quer ver qual o país que vai me proibir de postar e de ouvir músicas do Renato Russo”. Ela ainda chamou o filho de Renato Russo de “imoral, pedante e tirano” em uma outra postagem.
O pedido de Manfredini e da Sony, desta vez, é para que se reconheça o descumprimento da ordem liminar, além do aumento da multa para R$ 100 mil por infração e uma retratação pública. A Justiça ainda não decidiu.