Nesta semana, a CHN Energy, uma empresa estatal energética chinesa, conectou o 1º lote de painéis solares da maior usina solar marítima do mundo à rede elétrica.
O projeto está a 8 km da costa de Dongying, na província de Shandong, cobrindo 1,2 mil hectares. A usina possui quase 3 mil painéis fotovoltaicos, cada um medindo 60x35 metros.
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A capacidade total do projeto é de 1 gigawatt, suficiente para abastecer 2,6 milhões de pessoas por ano. A China, maior consumidora de energia global, acelera a transição para fontes renováveis com esse projeto.
Além de gerar energia, o projeto inclui pisciculturas, maximizando o uso do espaço marítimo. Este marco é um símbolo da transição energética da China nas últimas décadas.
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Em 2023, a China alcançou a marca de 1,2 TW de capacidade instalada em energia solar e eólica, antecipando-se em seis anos às metas estabelecidas para 2030.
Essas ações são parte de um esforço mais amplo para atingir zero emissões líquidas até 2060, refletindo um compromisso significativo com a sustentabilidade e a redução das emissões de CO2, que atualmente representam cerca de 30% das emissões globais.
Até 2050, a China deve quintuplicar suas instalações de energia limpa, aumentando a participação de fontes renováveis na matriz energética de 30% para impressionantes 88%.