O Linkedin, rede social voltada para o trabalho da Microsoft, excluiu uma vaga que dava prioridade para contratação de pessoas negras ou indígenas de seu feed.
A denúncia sobre a vaga, aberta pelo Centro de Análise da Liberdade e do Autoritarismo (Laut), foi publicada pela Folha de S.Paulo neste sábado (19) e confirmada pelo Nexo, site que é parceiro da instituição de pesquisa sobre liberdade e autoritarismo.
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A vaga é para contratação de uma pessoa para atuar junto à coordenação do setor administrativo e financeiro.
Em sua defesa, o LinkedIn diz que as políticas de publicação de vagas não permitem vagas que excluam ou demonstrem preferência por profissionais. A restrição vale, segundo a empresa, para quaisquer tipos de características, sejam elas idade, gênero, raça, etnia, religião ou orientação sexual.
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O anúncio, segundo o Laut, faz "parte das ações afirmativas para valorizar a pluralidade da equipe, esse processo seletivo dá preferência a pessoas negras (pretas e pardas) e indígenas".