ACIDENTE

O que se sabe sobre helicóptero que caiu em SP e deixou 7 vítimas

Aeronave que pertence à empresa Vortex Holding S.A. caiu em Barueri, na Grande São Paulo; Não há informações sobre mortos

Local da queda do helicóptero em Barueri.Créditos: Reproduçao/GloboNews
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Um helicóptero caiu na tarde desta terça-feira (20) em Barueri, na Grande São Paulo e deixou 7 pessoas feridas. Seis delas foram levadas ao Pronto-Socorro Central do município e o piloto foi encaminhado, através do helicóptero Águia da Polícia Militar, diretamente ao Hospital das Clínicas no centro da capital paulista.

Entre as vítimas estão 4 homens, 2 crianças e 1 mulher. As informações foram confirmadas pelo Corpo de Bombeiros, que não revelou as identidades das vítimas, nem detalhes sobre estados de saúde e possíveis mortos. O acidente ocorreu por volta das 16h.

De acordo com informações da Globonews, o helicóptero caiu em área de mata no bairro Chácaras Marco, próximo ao Mercado Hugão, e não atingiu nenhum imóvel ou pessoa. Imagens divulgadas nas redes sociais mostram os moradores do entorno auxiliando os bombeiros e a Polícia Militar nas buscas e no socorro às vítimas.

Inicialmente os bombeiros acreditaram se tratar de uma colisão entre aeronaves e a corporação chegou a fazer uma publicação nesse sentido no X, antigo Twitter. No entanto, após ser comprovado que não era nada disso, pois só havia uma aeronave no local, o Corpo de Bombeiros apagou a postagem.

Investigadores da Força Aérea Brasileira (FAB) lotados no Quarto Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos acompanham o caso e agora tentam descobrir a causa do acidente. Além disso, foi apurado por diversos meios de comunicação que um registro do helicóptero no site da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) aponta a empresa Vortex Holding S.A. como a proprietária do AS 350 B3 fabricado em 2013 pela Helibrás.

Segundo apuração do site Metrópoles, a sede da Vortes Holdings fica na Vila Nova Conceição, bairro nobre da zona sul de São Paulo e tem Ticiana Teixeira Galvão e Paulo Alexandre Negreiros de Andrade como sócios. A empresa não tinha autorização para fazer serviços de táxi aéreo.