Segundo informação repassada pelo médico para Rubens Chagas Matos, pai de Livia Gabriele da Silva Matos, morta após ter relações com o jogador sub-20 do Corinthians, Dimas Cândido de Oliveira Filho, a jovem tinha um corte de cerca de 5 cm na vagina.
O médico informou ao pai no hospital que tinha conseguido estabilizar o quadro dela após três paradas cardíacas. Ele disse ainda que tinha conseguido estancar um sangramento na vagina da filha, provocado por um “corte de aproximadamente 5 centímetros”.
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Pouco tempo depois, ela teve a quarta parada cardíaca. O médico então chamou novamente a família e comunicou a morte de Livia. O pai afirmou ter questionado o profissional sobre o que poderia ter provocado o corte interno na filha, mas o médico não soube responder e informou que o corpo seria encaminhado ao Instituto Médico-Legal (IML) para exames.
Relembre o caso
A morte ocorreu no apartamento do atleta no Tatuapé, Zona Leste de São Paulo. O jogador contou em depoimento que os dois tinham relações sexuais e, ao perceber que a jovem estava desacordada, ligou para o Samu.
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Primeiro encontro
Dimas alegou também em seu depoimento que nunca tinha visto Livia pessoalmente até a última terça-feira. Aquele, segundo o jogador, era o primeiro encontro dos dois, apesar de já conversarem há meses pelas redes sociais.
O jogador afirmou ainda que os dois não haviam consumido bebidas alcoólicas e entorpecentes. No apartamento dele, foram encontradas toalhas e lençóis sujos de sangue. O local vai passar por perícia.
O Sport Club Corinthians Paulista disse em nota que "está ciente dos acontecimentos que envolveram um de seus atletas da base, aguarda a investigação dos fatos e está à disposição para colaborar com as autoridades e as famílias".