Uma estudante de medicina da Universidade Unigranrio foi fotografada com um cigarro eletrônico numa sala de parto, no Rio de Janeiro, na última semana. A aluna foi convocada pela direção da instituição.
A foto mostra a estudante mexendo em seu celular enquanto segura um "vape" da cor verde na mão. Além do cigarro eletrônico, o uso do aparelho celular também desagradou a direção do Hospital Leila Diniz. A jovem foi demitida do programa em que participava, mas a universidade, por enquanto, a manteve na graduação.
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A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro expressou a total proibição do uso de qualquer tipo de cigarro em ambientes hospitalares.
"É importante ressaltar que não havia paciente em trabalho de parto na ocasião", disse a secretaria em nota
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Após o portal UOL entrar em contato com a aluna, ela informou que está conversando com seu jurídico e retornará assim que tudo estiver decidido.
Vapes são cigarros eletrônicos que funcionam à base de líquidos que contém sabores, sendo tão viciantes quanto os cigarros convencionais, pois contêm nicotina e outras substâncias que ainda não foram totalmente testadas, como sulfatos, nitratos, poeira e compostos químicos orgânicos.