O apresentaador Manoel Soares não chegou a completar um mês sem trabalho, depois da polêmica demissão da Rede Globo onde apresentava o Encontro e o Papo de Segundo, no GNT, e já estreia um novo projeto.
O profissional partiu para o meio digital e lança um programa batizado de Bombou.
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O programa é considerado um projeto multiplataforma agregador de notícias. Em cerca de dez minutos, diariamente, às 17 horas, Soares, durante a atração, divulga e comenta notícias do dia veiculadas em outros meios de comunicação.
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O Bombou tem lançamento oficial nesta segunda-feira (17), em redes como Facebook, YouTube e Spotify. Porém, alguns episódios já estão disponíveis na plataforma de streaming de áudio.
"Levar informação para a população está no topo de prioridades do meu trabalho de comunicador, e o Bombou é um boletim de notícias multiplataforma que vai trazer diariamente os principais temas abordados pela mídia e redes sociais, mas com uma linguagem simples, de fácil compreensão, resumindo tudo o que de fato as pessoas precisam saber para se manterem informados. Se bombou, está no Bombou'', disse Soares.
“Quem falou que ia rolar um sabático não me conhece”, postou o jornalista, já dando a dica de que logo voltaria ao trabalho.
Apresentador expôs carta da Rede Globo para negar acusações de assédio
Manoel Soares se viu obrigado a expor sua carta de demissão da Rede Globo após diversos veículos publicarem que ele havia sofrido denúncias de assédio moral no compliance da emissora.
Logo depois de sua demissão, jornalistas e colunistas publicaram que o ex-apresentador do Encontro teria sido demitido da emissora por denúncias internas.
O jornalista negou enfaticamente as acusações, afirmando que está sendo vítima de uma campanha de difamação.
Por isso, ele decidiu avançar e expôs uma carta da Rede Globo informando que sua demissão não teve justa causa e que, portanto, as denúncias não procedem.
“Entre essas especulações estão denúncias de que eu teria tratado mal algumas pessoas, andado de roupão pelos corredores. […] Em relação a essas acusações que eu teria cometido dentro da empresa: se eu tivesse feito isso, eu seria demitido por justa causa”, começou Manoel Soares.
“É assim que se age quando uma pessoa pratica assédio da maneira que as pessoas estão falando. E eu vou fazer algo que não me agrada, mas só para a gente encerrar esse assunto”, disse.
“Se eu fosse culpado, seria por justa causa. Obviamente quando vocês ouvem isso, veja se tem alguma prova do que estão falando. Difamação é crime tipificado no Código Penal. Não quero voltar a falar desse assunto”, disparou.