Atualmente, a educadora financeira Carol Dias tem mais de 7 milhões de seguidores no Instagram. Porém, ela ainda guarda traumas do tempo em que trabalhava no programa Pânico, que era exibido pela TV Bandeirantes.
A influenciadora, que atuou como panicat durante cinco anos, está processando a Band por assédio moral. Carol contou que tinha graves problemas de relacionamento com Alan Rapp, então diretor do programa.
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“Ele não tinha a menor noção de como falar com as pessoas. Uma época eu engordei, mas estava só um pouco acima do peso anterior, nada anormal. Ele me humilhava, chamava de gorda, feia, dizia que iria ser demitida, que iria me colocar na geladeira. Por causa disso, eu tive anorexia e bulimia. As palavras eram muito pesadas”, declarou, em entrevista ao Notícias da TV, no UOL.
Em relatou, também, que o diretor a ameaçou de demissão: “Cartão vermelho. Está com o corpo horroroso. Se continuar assim vai ser mandada embora”.
“Já fiz muitas dietas malucas, coisas que não eram corretas com o meu corpo”, diz Carol
Segundo Carol, o assédio moral não parou por aí: “Imagina você chegar em casa meia-noite, abrir o celular e ter uma mensagem do diretor do programa mandando print da celulite na sua bunda? Imagina o trauma que fica? Faço terapia, mas lido bem. Já fiz muitas dietas malucas, coisas que não eram corretas com o meu corpo. Hoje, vivo muito mais normalmente”, destacou.
Carol Dias integra um grupo de ex-funcionários do Pânico que processa a Band. O caso dela, especificamente, corre em segredo de Justiça.