Jornalista (USJ), mestre em Comunicação e Semiótica (PUC-SP) e doutor em Ciências Socais (PUC-SP). Professor convidado do Cogeae/PUC e pesquisador do Núcleo Inanna de Pesquisas sobre Sexualidades, Feminismos, Gêneros e Diferenças (NIP-PUC-SP). É autor do livro “A construção da heternormatividade em personagens gays na televenovela” (Novas Edições Acadêmicas) e um dos autores de “O rosa, o azul e as mil cores do arco-íris: Gêneros, corpos e sexualidades na formação docente” (AnnaBlume).
Paolla Oliveira defende urnas eletrônicas e ataca Bolsonaro: "lorotas para justificar incompetência”
A artista também afirma que é muito estranho que, uma família historicamente beneficiada pela urna eletrônica, agora passe a criticá-la
A reunião de Bolsonaro (PL) com os embaixadores, onde o mandatário apresentou mentiras sobre as urnas eletrônicas, continua a render manifestações de diversos setores da sociedade brasileira em defesa da democracia e do sistema eleitoral brasileiro.
E agora foi a vez da atriz Paolla Oliveira se somar às vozes críticas ao golpismo do presidente e criticar a família Bolsonaro e seus ataques às urnas eletrônicas. Por meio de seu perfil no Twitter, Oliveira afirma que é muito estranho uma família historicamente beneficiada pelas urnas eletrônica, vigente desde 1996.
"A urna eletrônica é nosso instrumento de coleta de votos desde 1996, há 26 anos. Existe uma geração que nasceu após isso e já vota utilizando esse método eficaz, eficiente e comprovadamente seguro", inicia a atriz Paolla Oliveira.
Em seguida, a atriz questiona: "Não é estranho que políticos que fizeram a sua vida e da família na esfera pública, sendo eleitos através da urna eletrônica, de repente, inventem mil lorotas para justificar a própria incompetência? É estranho e vergonhoso".
Por fim, a atriz afirma que "algo muito perigoso está acontecendo" com a democracia brasileira.
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