Francisco Cuenca, promotor do caso do atropelamento e morte envolvendo Rodrigo Garro, do Corinthians, e o motociclista Nicolás Chiaraviglio, de 30 anos - vítima fatal - disse que o jogador de e ser indiciado por homicídio culposo - quando não há intenção de matar - e que a pena nesses casos varia de três a seis anos.
As declarações foram dados ao site "En boca de todos HD". Cuenca afirmou ainda que será analisada toda a mecânica do acidente ocorrido as três horas da manhã, na cidade de General Pico, na província de La Pampa, a 600 quilômetros de Buenos Aires. Serão analisados detalhes como a velocidade do carro, da moto e as condições de sinalização na rodovia.
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Garro estava acompanhado de Facundo Castelli, jogador argentino pertencente ao Emelec do Equador. Há uma agravante contra Garro: o teste do bafômetro deu positivo em 0,54. Há informações que Chiaraviglio estava sem capacete e com as luzes apagadas. Além disso, teria drogas entre seus pertences. A moto não era dele.