Meu grande amigo, o Engenheiro Pinduca, está catatônico. Ele me ligou e só consegue falar "lampião, lampião". É sua narrativa sobre a história de seu time, o Corinthians. "É preciso respeitar o time do povo, nascido sob a luz do lampião", repete.
Foi daqueles jogos históricos mesmo. O Palmeiras, bem melhor, fez 2 x 0 com Endrick e Flaco López. O primeiro gol, frango de Cássio. O segundo, falha de Cássio.
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Entào, começou a mística a entrar em campo. Aos 43, Mosquito fez boa jogada, cruzou e Yuri Alberto marcou, pelo terceiro jogo seguido. Três minutos depois, Rony deu um chapéu em Cássio, que fez falta, se confundiu e foi expulso.
Yuri Alberto iria para o gol, mas resolveram optar por Gustavo Henrique. E o Palmeiras não conseguiu aproveitar a cobrança de falta. Com oito de acréscimos, Yuri Alberto sofre falta de Murilo e precisa deixar o campo. O Corinthians fica com dois a menos
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Garro vai para a cobrança. Arrisca tudo ou nada. Bola no ângulo em falha de Weverton. Empate. Mas tinha mais. O Palmeiras foi para o ataque, cabeceia, a bola passa pelo goleiro Gustavo Henrique e Raniele salva em cima da linha.
Escolha seu herói. Há várias opções.
No Canindé, a Portuguesa também foi heróica ao defender o 1 x 0 sobre o Guarani com unhas, dentes, suor e bicões. O gol saiu nos acréscimos do primeiro tempo com Giovani Augusto cobrando pênalti. E, aos 25 do segundo tempo, Paraizo teve um contra-ataque para fazer o segundo, mas correu para a lateral para fazer cera.
Com a vitória, a Portuguesa chega aos sete pontos. Deixa a zona de rebaixamento e vai para a zona de classificação. Nada está garantido, mas há esperanças.