Olê, olê, olê....Telê, Telê, Telê...
Em algum momento do jogo, o grito chegará, uniforme mais de 50 mil vozes. Se o time estiver vencendo, será a catarse da comemoração. Se a parada estiver dura, será um pedido de ajuda.
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De uma forma ou de outra, o grito estará lá. É noite de Libertadores, essa sagração, essa comunhão de vozes e sentimentos que deixa a torcida do São Paulo em êxtase.
São noites ansiadas, são noites que precedem insônia, são noites que chegam após...noites mal dormidas. É futebol.
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Para o são-paulino, a Libertadores tem uma importância irracional. Mais vale disputá-la do que vencer outros títulos. Brasileiro? Ah, é um caminho para...nova Libertadores.
A diretoria percebeu essa ligação e joga todas as fichas em Copas, do Brasil ou principalmente de Libertadores, claro. Entra com time reserva no Brasileirão, sem pestanejar. O importante é estar no G-4 ou G-6. O Brasileiro é um meio, não é um fim.
Fora da Copa do Brasil e sem chances no Brasileirão, o São Paulo se agarra à Libertadores. Disputa com o Botafogo a passagem para a semifinal. Empatou o primeiro jogo no Rio e joga por uma vitória simples. Basta um gol.
Mas não tem sido fácil. Na Copa do Brasil, ficou no zero em 189 minutos contra o Galo e está fora. No Rio, foi massacrado e conseguiu manter o zero.
A verdade é que o São Paulo está jogando mal. Calleri fica isolado e perdeu um gol feito contra o Botafogo. Lucas não está jogando o que se espera dele e perdeu grande chance contra o Galo.
Luciano é inconstante. Se joga Luciano, Lucas vai para a ponta. E William Gomes? Vai virar? E a falta que Pablo Maia e Alisson fazem. Ferreirinha volta?
É noite de Libertadores e o São Paulo precisa jogar bola. Muito mais do que está jogando. Jogar 20% do que jogava com Raí e Muller. E Telê, claro!
Hoje é dia de cantar por Telê. De gritar desesperadamente pelo Mestre! Que Telê nos inspire, nos guie, nos liberte;
Hoje é noite de Libertadores!