O Corinthians balança entre o desempregado Ramón Diaz e o velho conhecido Fábio Carille, atualmente dirigindo o Santos. A opção Fernando Diniz foi descartada, se é que chegou a ser levada em consideração.
Seria muito arriscado contar agora com o atual campeão da Libertadores. Seu estilo de construção de jogadas desde a linha defensiva e obsessão pela posse de bola, com pouca verticalidade, demora a dar resultado - a passagem pela seleção foi desastrosa - e arriscada.
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E o Corinthians, em 19° lugar, com nove pontos ganhos em 39 disputados, já está correndo riscos demais. Tem uma linha defensiva frágil, com Fagner, Maná, Matheuzinho, Bidu, Hugo, Caetano, Feliz Torres, Gustavo Henrique e Cacá e imaginá-los trocando passes na área, em frente a Donelli é um exercício assustador para os corintianos.
O Corinthians precisa de uma defesa bem composta e bem protegida, além de meio campo que faça o ataque render. Por enquanto, só tem o meio, com Raniele, Bidon, Coronado e Garro, que António Oliveira relutava em escalar juntos. A partir deles,, com reforços e um treinador pés no chão, pode começar a sair do brejo. Com Diniz, seria um convite à areia movediça.
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