Brasil x Argentina formam uma das maiores rivalidades do mundo. Em todos os aspectos e no futebol também, é claro. Há um equilíbrio no confronto histórico. Os números podem variar, mas a diferença é pequena.
Nos últimos anos, a balança está pendendo para o lado de lá. Comecou na Copa América de 2021, quando um gol de Di Maria deu o título aos argentinos no Maracanã. Um maracanazo, disseram, comparando com o 2 x 1 de 1950, derrota para os uruguaios.
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No ano passado, pelas Eliminatórias, o 1 x 0 se repetiu, gol de Otamendi. Eles estão na ponta e nós em um angustiante sexto lugar.
Ainda no ano passado, no Mundial sub-17, a vitória foi maior, um 3 x 0. O Brasil não contou com Endrick, mas Endrick estava agora no Pre Olímpico. Vitória deles, 1 x 0, gol de cabeça. Tentarão o tri, depois de 2004 e 2008, talvez com Messi. Vamos ver pela televisão.
Poderia ter havido um confronto em 2022, na Copa, mas paramos na Croácia e ninguém os parou. Tricampeões do mundo, ganham de todos mundo - menos do Uruguai e perdemos de todos, até de Senegal, Marrocos e Colômbia.
Quando o confrnto é entre clubes, nós aproveitamos da melhor condição financeira e vencemos. O Flamengo tirou De la Cruz do River, o Palmeiras trouxe Anibal Moreno do Racinha, Galoppo veio do Banfield e Garro, do Talheres.
Sem Edinaldo, é mais fácil. Sem a CBF, antro de corruptos e mais gerentes, tudo se complica. Ednaldo promete Ancelotti e paga mico com Ramon, Diniz e agora aposta no denso comum, com Dorival Jr.
Não que a AFA seja exemplo, mas Ednaldo é dose.