Há dois anos, o PSDB, que governava o estado de São Paulo havia 28 anos, ficou fora do segundo turno da eleição. Agora, ficará em quinto ou sexto lugar para prefeito da Capital, pleito que venceu em 2016 com Dória e em 2020, com Bruno Covas.
Como traço comum nos dois fracassos, está a "contratação" de políticos de outros partidos. Para governador, João Dória lançou Rodrigo Garcia, que fez carreira na direita. E para, prefeito, foi buscar Datena, apresentador de televisão, sem nenhum vínculo histórico com o partido.
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Um gesto desesperado de quem se viu dividido. Muita gente, inclusive o filho de Bruno Covas, preferiu apoiar Ricardo Nunes. Os oito vereadores eleitos há quatro anos caíram fora do Titanic. Quantos serão eleitos agora?
Um partido de quadros, os tucanos não souberam se renovar. FHC pouco de envolve. Dória não quer saber. José Serra teve votação ridícula para deputado federal. Montoro, Mário Covas e Bruno Covas morreram. E agora, o dilema é expulsar ou não Thomas Covas, que está com Nunes.
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O fim de um partido que governou o Brasil por oito anos merece uma lágrima? Uma tese? Sim, uma tese acadêmica. Um final coerente para quem nunca conquistou - e nem fez questão - corações e mentes do povão.