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A juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro na 13ª Vara de Curitiba, e mais três desembargadores que atuam no Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), foram afastados pelo corregedor-nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão.
Segundo a decisão, Hardt se valeu da função de juíza para impor suas convicções pessoais e admitiu ter discutido previamente decisões com integrantes da extinta operação Lava Jato (e o que seria isso senão conluio?).
O CNJ entendeu ainda que a criação da Fundação Lava Jato (avalizada por Hardt) se assemelharia a um esquema de “cashback” com recursos milionários de multas da Petrobras. Traduzindo: um suposto esquema de corrupção.
Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.