A cantora Rita Lee, que faleceu nesta segunda-feira (8) aos 75 anos, é conhecida não só por seu gigantesco legado musical, mas também por sua irreverência e por falar tudo o que vinha à sua cabeça, sem rodeios.
Durante algum tempo, a rainha do rock foi uma pessoa bastante ativa no Twitter e, por meio da rede social, fazia piadas sobre sua própria vida e também sobre a dos outros. Em 2011, Rita Lee criou uma fanfic de que teria tido um "caso" com Jair Bolsonaro.
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"Bolsonaro e eu tivemos um caso. Ele não era muito chegado na coisa, se é que me entendem. Terminamos porque ‘Bolsinho’ tava de olho num colega de classe", escreveu à época no início de uma sequência de postagens, que recorrentemente volta a circular na internet.
Na sequência, para ironizar a homofobia o ex-presidente, a cantora, em sua narrativa ficcional, revelou qual seria o apelido de Bolsonaro na adolescência.
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"Hoje Bolsonaro vira a cara p mim. Deve temer que eu conte ao mundo seus segredos + íntimos. Se continuar nesse nhén nhén nhén eu conto mesmo", anunciou a artista pouco antes de expor a "alcunha" do ex-mandatário de extrema direita.
"No internato o apelido de Bolsonaro era Santinha: o coroinha preferido de 9 entre 10 padres. Vou negar tudo no tribunal", disparou Rita Lee.
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