O cantor Erasmo Carlos, um dos ícones máximos da Jovem Guarda, morreu nesta terça-feira (22), aos 81 anos, em um hospital da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, em decorrência de síndrome edemigênica. A enfermidade caracteriza-se por um acúmulo muito grande de líquido nos tecidos do corpo, fruto de um desarranjo nos mecanismos bioquímicos do indivíduo, o que faz com que esse líquido saia dos vasos sanguíneos e passe a se acumular em outros locais. O nome vem de “edema”, um inchaço justamente caracterizado por acúmulo de líquido.
A síndrome edemigênica, na verdade, é provocada por alguma outra doença, que pode estar atrelada aos rins, fígado, coração, pulmão ou mesmo no sistema circulatório. No caso de Erasmo Carlos, os médicos e a família ainda não informaram qual era o problema do “Tremendão” que teria evoluído para a síndrome edemigênica.
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Não foi a primeira vez que o icônico cantor que marcou uma geração ficou hospitalizado por conta dessa enfermidade. Em outubro deste ano, Erasmo Carlos já tinha passado duas semanas internado na mesma unidade de saúde.