Senador insinua que agressão de Joice Hasselmann foi “chifre” ou “cocaína”; veja vídeo

Styvenson Valentim, do Podemos, fez as insinuações em resposta a internauta durante live

Foto: Reprodução
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O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) debochou das agressões sofridas e denunciadas à Polícia Legislativa pela deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) durante live em sua conta do Instagram.

“E aquela deputada feminista que apareceu com oito fraturas na cara agora, querendo livrar a cara do marido?”, perguntou um participante da live.

E Styvenson respondeu:

“Aquilo ali, das duas uma. Ou duas de quinhentos (Styvenson leva as mãos à cabeça, fazendo chifres) ou uma carreira muito grande (inspira, como se cheirasse cocaína). Aí ficou doida e pronto… saiu batendo em casa”.

Saiba mais sobre o caso

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) não sabe explicar o que ocorreu e nem o que provocou várias lesões em seu rosto e em outras partes do corpo.

Ela sofreu um lapso de memória, na noite de sábado (17), e acordou em meio a uma poça de sangue, no chão do closet do apartamento funcional onde vive em Brasília, com cinco fraturas no rosto, uma na costela, um dente quebrado e um corte no queixo.

A parlamentar informou ao blog que acionou a Polícia Legislativa para investigar o caso e declarou que acredita ter sido “vítima de um atentado”.

“Acordei em uma poça de sangue sem saber quanto tempo fiquei desacordada. A hipótese que eu mais acredito é que sofri um atentado”, disse.

Ela destacou que, inicialmente, pensou que tinha desmaiado e se machucado ao cair. No entanto, logo constatou que tinha fraturas em muitos lugares do rosto e do corpo.

A avaliação é que só poderia ter se machucado assim “se tivesse rolado de uma escada, o que não aconteceu. É improvável que eu tenha conseguido cair de jeitos diferentes para lesionar tantas partes do meu corpo. Um dos médicos que me atendeu perguntou se eu levei chutes. Mas não posso acusar sem provas. Não me lembro de nada”, disse ela.

Quem socorreu a deputada foi seu marido, o neurocirurgião Daniel França, que costuma passar os fins de semana em Brasília.

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Com informações da coluna de Guilherme Amado