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POLÍTICA
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Uma determinação da Anvisa, em 23 de maio passado, indeferiu o pedido de renovação do registro da marca Cohiba, e deu 30 dias para que o produto seja recolhido. Com isso, os charutos cubanos mais famosos do mundo passam a estar proibidos no Brasil de Jair Bolsonaro.
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A agência justificou a decisão por causa do "excesso de ácido sórbico" encontrado nos charutos. A importadora Emporium, que trabalha há 2o anos com o Cohiba, garante que "não há inclusão de qualquer aditivo, por tratar-se de um produto 100% natural, a folha de tabaco". A informação é do blog do Lauro Jardim, em O Globo.
Os charutos Cohiba foram criados em 1966. Sua preparação inclui um período de fermentação de cerca de um ano em barris com rum.
Diz a lenda que, no começo, sua produção estava reservada a Fidel Castro e outros líderes comunistas, além de ser oferecido aos mandatários aliados que visitavam Havana. Somente a partir de 1982, passou a ser produto de exportação.
Antes da proibição, uma caixa de charutos Cohiba poderia ser encontrada no Brasil por um próximo de cerca de R$ 4 mil.