Levantamento nacional divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira (29) mostra que Lula cresceu em uma hitpotética disputa contra Jair Bolsonaro (PL) e segue vencendo todos os adversários que possam representar o ex-presidente, que encontra-se inelegível até 2030.
A pesquisa mostra que o petista venceria o ex-presidente por 38,3% contra 36,9%.
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Lula vem numa crescente nos levantamentos do instituto: em março tinha 35,3% e em maio 36% - crescendo 2,3 pontos desde então.
Já Bolsonaro atingiu seu menor patamar: em março ele tinha 37,1%, foi para 38,8% em maio e chegou aos atuais 36,9%.
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Neste cenário, Ciro Gomes (PDT) marca 7,9%, Ronaldo Caiado (União) 3%, Eduardo Leite (PSDB) 1,9% e Hélder Barbalho (MDB) 0,5%.
Bolsonaro fora
Sem Bolsonaro, que está inelegível, Lula vence todos os candidatos que se colocam como representantes do Bolsonarismo.
Contra Michelle, o presidente marca 38,7% contra 30,%. Ciro vai a 9,1%, Caiado a 4,5%, Leite a 2,3% e Barbalho a 0,6%.
Contra o governador paulista, Tarcísio Gomes de Freitas (Republicanos) - uma das apostas da "terceira via" -, Lula tem vitória folgada: 38,9% a 24,4%.
Neste segundo cenário, Ciro chega a 11,8%, Caiado 4%, Leite 2,7% e Barbalho segue com 0,6%.
O Paraná Pesquisas ainda testou o nome do governador paranaense, Ratinho Jr (PSD), que teria derrota acachapante contra Lula: 39% a 14,2%. Ciro iria para 12,4%, Caiado para 7,5%, Leite para 3,3% e Barbalho para 0,7%.
Contra o governador mineiro Romeu Zema (Novo), Lula teria 38,8%, seguido por Ciro com 13,3% e só então surge o político novo, com 13,1%. Caiado marca 6,7%, Leite 3,5% e Barbalho 0,8%.
Espontânea
Na pesquisa espontânea, quando não são citados os nomes dos candidatos, Lula é citado por 20,9% dos eleitores, enquanto Bolsonaro é lembrado por 17,9%.
Tarcísio vem em seguida, com 1,1%. Na sequência estão Ciro (0,7%), Michelle (0,3%), Leite (0,2%), Zema (0,2%), Ratinho Jr. (0,1%) e Caiado (0,1%).
O Paraná Pesquisas ouviu 2.026 eleitores em 26 estados e no Distrito Federal entre os dias 18 e 22 de julho. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais e o índice de confiança de 95%.
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