O Gabinete de Segurança Institucional (GSI), órgão responsável pela segurança do presidente da República, anunciou na última quinta-feira (11) que já abateu 13 drones considerados suspeitos que sobrevoavam eventos com a presença do presidente Lula (PT).
O órgão dispõe de um equipamento antidrones que toma o controle do drone suspeito e o derruba ou aterrissa para que seja apreendido.
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Segundo o informe foi na sexta-feira da última semana, 5 de julho, o último objeto voador suspeito interceptado pelo GSI, em Diadema, na Grande São Paulo, durante uma visita do presidente às obras do Quarteirão da Educação.
Já na caminhada do Dois de Julho em Salvador – que marcou a data em que os baianos comemoram a independência do Brasil – foram abatidos 3 drones. Esse foi o evento com a maior quantidade de drones suspeitos registrados.
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Marcos Amaro, o ministro-chefe do GSI, reconhece que o avanço tecnológico e a popularização de novas tecnologias fizeram com que os drones fossem mais comuns de serem vistos nos céus das cidades brasileiras e que nem sempre podem ser, de fato, perigosos. Mas de qualquer forma, é mais um possível risco de segurança sobre o qual todo cuidado é pouco.
“Quem lida com a segurança de autoridades precisa estar sempre vigilante para protegê-las. O GSI acompanha a evolução tecnológica, obtendo equipamentos atualizados e capacitando constantemente seus agentes, mantendo-os preparados para todo tipo de eventualidade”, disse.