Pesquisa realizada pela Genial/Quaest e divulgada nesta quinta-feira (10) revela que entre os deputados federais, os ministros Fernando Haddad (Fazenda), Flávio Dino (Justiça) e Simone Tebet (Planejamento) são os que obtêm as melhores avaliações por parte dos parlamentares.
O ministro Fernando Haddad desfruta de uma aprovação de 52%, seguido por Flávio Dino, com 48%, e Simone Tebet, que alcança 47%. Já Alexandre Padilha, das Relações Institucionais, obtém uma avaliação de 41%.
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No sentido oposto, os ministros que enfrentam a pior avaliação entre os deputados são Rui Costa (Casa Civil), com uma reprovação de 41%, e Alexandre Silveira (Minas e Energia), que recebe aprovação de apenas 28% dos entrevistados.
Governo Lula é aprovado por 35% dos deputados federais
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De acordo com o diretor da Quaest, os sentimentos dos parlamentares entrevistados pelo instituto se equiparam aos da população.
"A primeira pesquisa da Genial/Quaest com Deputados Federais revela que a avaliação do governo Lula na Câmara se assemelha à encontrada na população: 35% dos deputados avaliam o governo positivamente, enquanto na população esse número chega a 37%. A avaliação negativa na Câmara atinge 33%, enquanto na população é de 27%", esclarece Nunes.
A pesquisa também indagou os deputados entrevistados acerca de se o presidente Lula está desempenhando um governo superior ao do ex-presidente Bolsonaro (PL): 43% opinaram que Lula governa melhor, 12% responderam que o desempenho é igual, enquanto 36% consideram que é pior.
Quanto à direção do país, outro dado que ecoa a opinião pública é que entre os parlamentares, 52% acreditam que o Brasil está seguindo o rumo correto, enquanto 42% acreditam que o país está na direção equivocada.
A despeito da boa aprovação do governo federal entre os deputados, a relação do presidente Lula com o Congresso é avaliada negativamente por 41% e considerada regular por 32%. Somente 24% dos parlamentares afirmam que a relação é positiva.
Entretanto, mesmo havendo críticas em relação à postura do presidente Lula perante o Congresso, 56% dos deputados acreditam que a gestão federal será capaz de aprovar sua agenda tanto na Câmara quanto no Senado.