O influenciador Renato Cariani, que foi alvo de um mandado de busca e apreensão na última terça-feira (13) por conta da suspeita de que a Anidrol, empresa da qual é sócio, estava envolvida no tráfico de entorpecentes e na fabricação de crack.
Segundo a Polícia Federal, a empresa teria desviado material químico suficiente para produzir mais de 15 toneladas de crack e pasta base de cocaína.
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Após o escândalo, o influenciador bolsonarista se pronunciou nas redes sociais afirmando que não sabia que estava sendo investigado e que se surpreendeu com a investigação, que corria desde o ano passado.
Porém, agora, segundo a PF, Cariani mostrava indícios de que sabia que estava sendo investigado e que poderia até ter trabalhado para ocultação de evidências.
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"Poderemos trabalhar no feriado para arrumar de vez a casa e fugir da polícia", afirmou o influenciador e químico em conversa no WhatsApp com sua sócia.
Cariani é o maior influenciador do mundo fitness no Brasil e conta com milhões de seguidores nas redes sociais, incluindo Youtube, Instagram e TikTok.
Em seu pronunciamento, disse que não entende do que se tratava a investigação. A Polícia Federal e o Ministério Público pediram a prisão do influenciador, que acabou sendo salvo pela juíza do caso.
"Fui surpreendido com um mandado de busca e apreensão da polícia na minha casa, onde eu fui informado que não só a minha empresa, mas várias empresas estão sendo investigadas num processo que eu não sei, porque ele corre em "processo de justiça" [sic]. Então, meus advogados agora vão dar entrada pedindo para ver esse processo e, aí sim, eu vou entender o que consta nessa investigação", afirmou o maromba nas redes sociais.