Cumprindo promessa de campanha, Lula segue derrubando os sigilos de 100 anos impostos por Jair Bolsonaro (PL) que, a cada dia, expõem o modus operandi criminoso no centro da República.
Informações divulgadas pelo Brasil de Fato nesta sexta-feira (27) após o fim do sigilo das visistas nos palácios presidenciais mostram que o advogado Frederick Wassef eseve com Jair Bolsonaro (PL) ao menos 16 vezes durante o período em que estava escondendo Fabrício de Queiroz, que operou o esquema de corrupção das "rachadinhas" no gabinete de Flávio Bolsonaro, em seu sítio em Atibaia, no interior de São Paulo.
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Os encontros ocorreram no Palácio do Planalto (13 vezes) e no Palácio da Alvorada (3 vezes), de outubro de 2019 a junho de 2020, quando Queiroz foi preso pela Polícia Federal na chácara de Wassef.
No total, o advogado esteve com Bolsonaro nos palácios por 27 vezes durante o mandato. Após a prisão de Queiroz, Wassef interrompeu as visitas por cerca de um ano e meio.
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Os registros das visitas a Bolsonaro estavam sob sigilo de 100 anos decretado por Augusto Heleno no Gabinete de Segurança Institucionais (GSI), mas foram liberados por Lula por meio da Lei de Acesso à Informação (LAI).