Em sua primeira manifestação nesta quarta-feira, 7 de Setembro, quando se comemora o bicentenário da Independência do Brasil, Jair Bolsonaro (PL) lembrou o golpe militar de 64, fez alusão ao processo contra Dilma Rousseff (PT) em 2016 e ao lawfare que impediu Lula (PT) de se candidatar em 2018 e incitou um novo atentado contra a Democracia em meio à disputa eleitoral deste ano.
"Quero dizer que o brasileiro passou por momentos difíceis, a história nos mostra. 22, 35 [Intentona Comunista], 16, 18 e agora, 22. A história pode repetir. O bem sempre venceu o mal", afirmou em uma espécie de culto no Planalto, antes de sair para o desfile militar na Esplanada dos Ministérios.
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Ao lado de Michelle Bolsonaro, assessores e do empresário Luciano Hang, o véio da Havan - investigado pela Polícia Federal por suposto financiamento a um golpe -, o presidente disse que está "fazendo aquilo tudo que pudermos fazer".
Em seguida, em entrevista à TV Brasil, Bolsonaro fez um mini discurso eleitoral e chamou os apoiadores a irem para as ruas nos atos programados neste 7 de Setembro.
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"Todos do Brasil, compareçam às ruas. Dá tempo ainda, de verde e amarelo, a cor da nossa bandeira, para festejar e comemorar a terra onde vivemos, uma terra prometida, que na verdade é um grande paraíso", disse Bolsonaro antes de listar a redução do preço da gasolina, o aumento do Auxílio Brasil, o Pix, o FIES, entre outros temas eleitoreiros.