A sensação do núcleo duro da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) após a entrevista no Jornal Nacional, na noite desta segunda-feira (22), foi de alívio. Para alguns integrantes da equipe, ele conseguiu responder às questões e não se mostrou intimidado.
Um deles resumiu o sentimento geral: “Sobrevivemos”.
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O maior medo era que Bolsonaro perdesse a compostura e se tornasse agressivo. Pesquisas internas mostram que ele perde votos quando perde a cabeça.
'Poderia ter ido melhor'
Muito outros, no entanto, consideraram que ele poderia ter respondido melhor em temas como as urnas eletrônicas e a pandemia.
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De acordo com a coluna de Bela Megale, alguns acharam que ele se alongou demais com explicações sobre seus questionamentos ao sistema eleitoral. Além disso, Bolsonaro não se comprometeu em aceitar o resultado das eleições quando foi questionado sobre o assunto. Disse que acatará, desde que sejam “limpas”, quando já está provado que as urnas são seguras.
Além disso, ele também demorou a admitir que xingou o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes.
Já com relação à pandemia, ele voltou a defender o tratamento precoce.
Com informações da coluna de Bela Megale