Jorge José Guaranho, o policial penal federal bolsonarista que assassinou o guarda civil petista Marcelo Arruda, durante sua festa de aniversário, em Foz do Iguaçu (PR), chegou a ser dado como morto oficialmente pelas autoridades que apuram o caso até a tarde de domingo (10), que depois voltaram atrás e confirmaram que ele estava vivo e internado sob escolta. A partir daí, a real condição de saúde do extremista seguidor de Jair Bolsonaro seguia uma incógnita.
Nesta segunda (11), depois de ter confirmada pela Justiça a sua prisão preventiva, o Hospital Municipal de Foz do Iguaçu, onde Guaranho segue internado, divulgou um boletim médico e informações sobre seu prognóstico. De acordo com a unidade, o policial radical apresenta três ferimentos à bala pelo corpo (dois nas pernas e um no rosto), está com traumatismo craniano, sedado e intubado. Ainda assim, tecnicamente, seu quadro é classificado como “estável e sem risco de morte no momento”.
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No entanto, a preocupação da equipe médica é com o fato de que Guaranho precisa de uma UTI, mas como não há vaga naquele hospital, nem em outras unidades da região, ele segue esperando um leito disponível para que possa dar a sequência adequada na recuperação.