Jair Bolsonaro (PL) fracassou na tentativa de fundar um partido para chamar de seu. Após mais de dois anos - a proposta foi lançada em novembro de 2021 -, chegou ao fim o prazo para que a sigla apresentasse 492 mil assinaturas de apoio para sua criação ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O número de adesões não chegou nem à metade e o sonho do clã Bolsonaro, escalado nos postos de comando da sigla, com 183 mil assinaturas.
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A proposta foi lançada em 26 de novembro de 2019 em evento em um luxuoso hotel em Brasília com o objetivo de ser o maior partido conservador do Brasil e abrigar a candidatura à reeleição de Jair Bolsonaro, que deixou o extinto PSL e à época não tinha se filiado a nenhuma legenda.
Pela lei, toda nova sigla precisa apresentar em até dois anos um apoio popular mínimo, no caso, 492 mil assinaturas de eleitores que avalizam a criação da nova agremiação. Devido à pandemia da Covid-19, esse prazo foi esticado em mais quatro meses.
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Mesmo assim, o partido, que tinh como principais bandeiras a defesa do porte de armas e da ditadura militar instituída pelo golpe de 1964, não conseguiu se viabilizar.