Usando as armas da ultradireita para controlar os seguidores radicais, Jair Bolsonaro (PL) falou a apoiadores sobre uma suposta "guerra da segurança alimentar" que se aproxima na manhã desta terça-feira (29) no Palácio da Alvorada, após deixar o Hospital das Forças Armadas, onde passou a noite internado.
Após ter uma crise de tosse, aparentando estar engasgado, Bolsonaro disse que a Europa está mudando a legislação ambiental - "criticavam tantas vezes" - e fez a ameaça.
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"O problema é a guerra que se aproxima, né? A guerra da segurança alimentar", disse o presidente, sem entrar em detalhes.
O presidente ainda escondeu dos apoiadores os motivos para demissão do presidente da Petrobras, general Joaquim Luna e Silva, dizendo que é "coisa de rotina, sem problema nenhum".
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Bolsonaro ainda voltou a culpar o ICMS e os governadores pela alta no preço dos combustíveis.