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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou avisar governistas que não dá mais para o presidente da Fundação Cultural Palmares, Sérgio Camargo, continuar no cargo.
O limite para o ministro foi uma publicação de Camargo nas redes sociais, no qual ele trata como “vagabundo” o congolês Moïse Mugenyi Kabagambe, espancado até a morte em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde trabalhava.
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Vagabundo
“Em tese, foi um vagabundo morto por vagabundos mais fortes”, publicou Camargo.
Gilmar pediu um basta. “Ele ultrapassou todos os limites. É intolerável”, escreveu o magistrado.
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Com informações da Coluna do Estadão