O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, fez uma sequência de postagens em seu Twitter, na noite desta terça-feira (8), defendendo a prisão de Jair Bolsonaro (PL), familiares e aliados do ainda presidente.
Medeiros, que integra a equipe de transição do presidente eleito Lula (PT), diz que uma volta à normalidade exige a responsabilização de "todos que colaboraram direta ou indiretamente com o caos promovido antes, durante e depois da eleição pela extrema-direita".
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"Não basta bloquear conta no Twitter. Quem disseminou medo, ódio e violência tem que pagar. É preciso responsabilizar os agentes políticos que se negaram a agir, calados que foram pelo Orçamento Secreto, quando foram provocados; responsabilizar os meios de comunicação que tentaram normalizar as ameaças bolsonaristas contra a democracia, como a Jovem Pan e outras", escreve o dirigente.
"Responsabilizar os membros do governo que permitiram que a máquina de mentiras e compra de votos fosse usada abertamente contra a democracia; responsabilizar os integrantes da PGR que prevaricaram tantas vezes diante dos crimes de Bolsonaro contra o sistema eleitoral", prossegue o presidente do PSOL.
Medeiros assinala ainda que, no que depender dele, "não haverá anistia, perdão, arrego ou o quer que seja pra essa turma". "Não podemos repetir 1979. Não dá pra passar uma borracha em quatro anos de crimes, ataques à democracia, violência política, disseminação do ódio e destruição das conquistas sociais", pontua.
"Bolsonaro e família, Guedes, Lira, Ciro Nogueira, Ricardo Salles, Augusto Aras, Damares, Bia Kicis, Zambelli, Roberto Jefferson, Pazuello, Osmar Terra… Temos uma nova meta de vida: botar pra foder em cima desses canalhas. É cadeia pra Bolsonaro e todos os seus aliados!", finaliza o psolista.
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